Crônica
Havia uma garota que adorava animais. Ela sempre teve o sonho de ter uma linda cachorra, mas seu pai não aceitava, por causa de uma experiência desagradável que ele teve quando era criança. Ele, depois um dia inteiro se divertindo e ajudando seu pai nos trabalhos, foi para sua casa para brincar com seu cachorro. Chegando lá, sentiu falta de seu companheiro, então ele começou a chamar o seu cão, e ele não apareceu.
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No outro dia, voltou ao local e lá estava o cachorro debaixo de um tronco de arvore, quando chegou mais perto e avistou-lhe, viu que ele estava morto, depois disso ele nunca teve mais nenhum cachorro.
Mesmo depois de alguns dias que a garota soube da historia de seu pai, ela continuava com a sua ideia de ter um animal de estimação. Ela teve uma ideia e logo foi ir falar com seu pai:
_ Pai, se eu passar de ano, sem recuperação, o que o senhor vai me dá?
_ Não sei. O que você quer?
_ Uma cachorrinha.
Ele ficou alguns minutos em silêncio e depois lhe respondeu:
_ Tá bom.
Naquele ano, ela se esforçou ao máximo e no final do período letivo veio a surpresa. Ela chegou em casa toda alegre e disse:
_ Passei! Passei!
Todos ficaram felizes por ela. Porém, alguns dias depois, seu pai pediu para sua filha mais velha e seu esposo trazerem a cachorrinha. Assim fizeram: trouxeram-lhe como tinham prometido. Ela era preta e tinha uma mancha pequena branca no pescoço.
a menina colocou o nome da cachorra de Kelly. O seu pai, no começo, não tinha gostado muito da ideia, porque quando chegava alguém em casa a cachorra mordia. Mas ao longo do tempo, ele foi se acostumando com a ideia.
A cachorra ainda está viva, com 3 anos. Ela é uma vira-lata misturada com pinscher.
Hoje, a garota, seu pai e toda sua família são muito felizes.
Ângela Corrêa
Turma 2ª 06
Acho muito interessante a historia, porém acho que seu pai se deixou levar pelo seu trauma, e quase que a filha nao teve a oportunidade de ganhar seu animal, acho que os pais nao devem se deixar levar pelo que acontece na sua infancia, e acabar prejudicando seu(s) filho(s), da mesma maneira que nao podem julgar uma criança que é filha da um assassino só por que seu pai, quando mais jovem matou alguem, entao acho que nessas horas, nao se deve julgar pelos acontecimentos passados, e deve-se pensar somente no que pode acontecer de diferente futuramente.