Crônica
Brayan Raphael
Valdinei da Silva Franco
Turma 2ª 08
Parecia mais um ano comum em minha vida, mas não era e eu mal sabia disso. A faculdade estava de férias. Então, decidi ir passar umas semanas na casa de minha avó. Arrumei as malas e parti, como de costume nas férias. A viagem foi longa, e durante esse tempo tentei ligar, mas o telefone encontrava-se desligado. Depois de várias horas de viagem, chego ao destino.
Chegando na casa dela, encontrei o telefone fora do gancho e nao havia ninguém, aparentemente. Como ela nao tinha vizinhos. Morava isolada desde que meu avô faleceu. Sendo assim, não tinha a quem pedir informaçoes sobre ela. Dando uma pequena olhada pela casa, vejo um papel escrito "Moscow Bitch" e um código que não entendi. Fui até o telefone e vi o último número discado. Para minha surpresa, a moça que atendeu era do FBI. Quando ela percebeu que eu era um desconhecido, desligou o telefone.
Fonte da imagem: http://misericordiairmao.blogspot.com.br |
Fui ao aeroporto e comprei uma passagem para a Rússia e fui atrás de minha avó. Cheguei no meu destino depois de várias horas de viagem. Minha avó se chama Dona Malvina. Perguntei ao homem do balcão sobre ela. Com uma cara desconfiada, ele pede para eu aguardar na sala. Quando eu entro nesse lugar, levo uma pancada na nuca. Não lembro bem o que aconteceu, apenas acordei em um lugar escuro com alguns homens me ameaçando e perguntando onde estava minha avó. Já que ela tinha roubado desses criminosos um código para uma arma bioquímica. Fiquei muito surpreso com isso, pois eu sabia que minha avó era uma agente internacional
Depois de algumas horas, chega um rapaz mais violento, coloca uma arma na minha cabeça e pergunta a quem eu trabalho. Ele disse que se eu não falasse iria me matar. Então, começa a contar, 1..., 2... Fique mais apavorado quando ele falou "3", fechei os olhos e torci para não morrer, quando, de repente, quatro tiros são disparados da rua. Fiquei ali sem saber o que fazer. Ouço um barulho como se alguém tivesse andando em minha direção. Para a minha sorte, era a minha avó com uma pistola que chegava para me libertar. Tivemos uma breve conversa e ela me manda voltar para casa o mais rápido possível. Nesse momento ouvi o barulho de mais pessoas entrando no local. Apenas corri.
Na rua, avistei um táxi. Dentro desse veículo, pensei naquilo tudo, na minha mãe, no meu pai. Liguei para eles - que provavelmente estavam preocupados - e conversamos um pouco. Não consegui ouvir muito bem a voz deles. Só queria uma coisa naquele instante: voltar para casa, mas acabo sendo perseguido. Eles atiram no pneu do carro e que termina capotando.
Depois dessa noite, não lembro de mais nada. Acabei ficando quatro anos em coma. Ninguém mais achava que eu sobreviveria. Depois desse período, descobri várias coisas, afinal 4 anos é muito tempo. Recebi a notícia que minha avó havia sido assassinada no dia 14 de fevereiro de 2004. O meu avô, que também era um agente, havia morrido em uma operação na França, em 23 de Setembro de 1997. Então, eu sou a última pessoa a saber do código da máfia russa. A minha vida está em risco a todo momento. Por isso, não posso falhar.
Valdinei da Silva Franco
Turma 2ª 08
Muitas horas pensando e planejando como fazer a cronica , batemos muito a cabeça mais valeu a pena Saiu uma cronica legal e bem emocionante, rsrs . Uma historia de ação misturando muitas outras coisas , Ficou muito bom mesmo . E agora só esperar um Dez do Prof , rsrs .