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Na crista da onda


Crônica

Jonas estava sentado na beira praia e observou um grande surfista fazendo manobras radicais com a sua prancha. A partir daí, com apenas doze anos de idade, ele passou a se interessar por esse esporte. Ele começou, então, a pedir a seu pai uma prancha de presente de aniversário.


Fonte da imagem: www.ymaia.blogspot.com
Depois que ele ganhou a prancha, todos os domingos de verão, ele ia para a praia onde conheceu o tal surfista. Quando o avistou foi correndo com sua prancha pedir ele o ensinasse a surfar. O grande surfista, prontamente, respondeu: “Claro meu grande jovem, pode contar comigo".

Todos os sábados e domingos surfista se encontrava com o Jonas na praia para ensiná-lo a surfar. Com o tempo, ele foi aprendendo as técnicas do surf e ficando cada vez melhor. Depois de muito tempo de treino e com a ajuda do grande surfista, ele foi para o seu primeiro campeonato de surf, onde disputou com vários profissionais e ganhou seu primeiro título.

Depois de alguns campeonatos, Jonas ficou muito famoso e conhecido por todos. Daí, resolve ir para o Havaí, onde fez a sua vida por lá e criou uma escola de surf, passando, assim, os conhecimentos, que aprendeu com o seu grande surfista,  para os seus alunos.

Fabrício Silveira
Ivan de Souza da Silva
Turma 2ª 07

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O jantar real, a princesa e sua vaca


Crônica

Fonte da imagem: www.pt.dreamstime.com
A princesa Laurete vivia em castelo da Geórgia. Ela tinha tudo que queria: muitas roupas, sapatos de todos os tipos, muitos criados, entre outras coisas interessantes. No entanto, ela não era como uma princesa normal. Laurete adorava tomar banho de balde, andar descalço, comer no chão e além de outros comportamentos incomuns.

Ainda de manhã, a rainha, mãe de Laurete, lhe convida para o jantar real, que acontecerá mais tarde, mas ela responde:
Mãe, eu não quero ir.Não nasci para ser princesa. Hoje, tenho que ir ao pasto ver minha vaca.
Vaca? Que vaca?
A minha vaca.
─ Não, você vai ao jantar real. É uma ordem – disse a sua mãe muito brava.

Ela se vestiu e foi até o jardim e falou com o Jorge, seu motorista e melhor amigo. Ficaram conversando horas armando um plano. Momentos depois começava o jantar real.
Oi, rainha – disse a duquesa.
─ Oi, sentem-se todos, por favor.
Onde está a princesa – pergunta o duque olhando para os lados.
Ela está descendo – responde o rei.
E como ela está? – alguém pergunta.
Ela está ótima, crescida, educada, pronta para governar Geórgia – responde os seus pais.

Fonte da imagem:
www.ocaoquefuma.com
Minutos depois... “Todos prontos. A princesa está descendo”. Quando todos olham para cima, lá vem a princesa Laurete descendo com sua vaca. Os seus pais quase tiveram um treco e os convidados começam a rir disfarçadamente. Alguém pergunta:
Então, essa aí é a princesa crescida que vai governar Geórgia?
Acho que não – responde o duque, já começando a rir.
─ Oi, pessoal bem-vindos cumprimenta Laurete.

Finalmente, todos se sentaram à mesa para o jantar, inclusive a vaca, pois a princesa Laurete “fez um teatro” dizendo que se o seu animal jantasse com eles, ela iria acabar com a sua vida. O jantar não foi tão bem assim, como se esperava, pois houve algumas confusões, mas, para falar a verdade, a princesa adorou.

Juliana Patrícia de Ávila
Stéfani Rejane Hardt
Turma 2ª 07

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Hotel ou motel, mãe?

Crônica

Eis uma questão para as crianças e uma furada para os pais.
Fonte da imagem:
www.institutodivelas.com

Em um lindo dia de domingo, resolvemos ficar em casa para descansar e passar um tempo com nossa filha, conversarmos, nos divertir. Porém, acabamos recebendo uma ligação dizendo que uns amigos antigos iriam visitar a gente. Quando chegaram conversamos muito, tomamos café. Eles vieram mesmo com o intuito de ver a nossa lista telefônica, pois estavam procurando um hotel, pois iam viajar e passar alguns dias em algum lugar de Belo Horizonte.

Minha filha, muito atenciosa e curiosa, veio nos ajudar a procurar. Procuramos e achamos vários hotéis, mas nenhum que se identificasse com o casal de amigos. Eles queriam algo aconchegante e não muito caro, pois iam passar alguns dias e a situação financeira deles não era da melhor. Então, minha filha, confusa, me perguntou:
_ Mãe, é hotel ou motel?
Eu logo a respondi para que não houvesse confusão.
_ Hotel, filha! Eles vão viajar e querem um lugar para passar alguns dias, passear e se divertir, fazer algo diferente.
_ Ah, tá. Mãe, e pra onde eles vão?
_ Para Rio Grande do Sul.
_ Está bem, então, vou procurar... Mas, mãe, qual é a diferença mesmo de motel e hotel? Não entendi nada agora!

E agora o que eu iria responder? Tudo o que eu menos queria era ouvir essa pergunta. Eu pensei muito antes de responder, pois não sabia nem ao menos o que falar. Então eu lhe disse:
_ Filha, hotel é para passar alguns dias e motel apenas um.
_ Ah, tá, mãe. Então, o que a senhora acha de passarmos um dia no motel, enquanto o papai termina de pintar a casa?

Tatiana Silva Teodoro 
Maira Naomi Leonel Ito
Turma 2ª 04

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Qual a importância da web para nossa sociedade?

Artigo de opinião

A internet é uma das formas mais rápidas de comunicação entre as pessoas. Além disso, as redes sociais como MSN, Orkut, Facebook etc., já fazem parte da vida do ser humano, o que vem facilitar ainda mais o contato com as pessoas de diferentes lugares do mundo.


Fonte da imagem:
www.edialog.com.br
A web nos trouxe e nos fornece novas formas de comunicações, transformando nossas vidas no mundo virtual, nos tornando mais próximos das pessoas e diminuindo aparentemente as diferenças sociais. Assim podemos conhecer vários lugares, fazer cursos, comprar produtos, pesquisar, trabalhar via internet, além de várias outras opções disponíveis para facilitar o nosso dia a dia.

No entanto, ainda há uma questão preocupante em nossa sociedade: trata-se das pessoas que estão sem acesso à web. Essas pessoas não têm informações atualizadas em seu dia a dia e ficam em desvantagens. Parte da solução para o problema da exclusão digital pode estar no oferecimento de cursos na área de informática e acesso gratuito à internet para pessoas carentes pelos governantes.

Percebemos, então, o quanto a internet é importante em nossas vidas. Pois ela nos oferece grandes oportunidades e pode ser utilizada como uma ferramenta poderosa para o acesso à informação, cultura e educação, deixando a vida do ser humano atualizada a qualquer momento.

Enfim, o acesso à web pode fornecer grandes oportunidades para as pessoas, podendo transformar a vida social desses indivíduos, ampliar seus conhecimentos e informação, dando assim a oportunidade de se conseguir melhores empregos e consequentemente, melhores condições de vida.


Taynara Gonçalves Barros 
Turma 3ª 04 





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A participação do Brasil nas Olimpíadas de Londres

Artigo de opinião


O que deveríamos esperar da participação do Brasil nas Olimpíadas de Londres? Medalhas e a glória de ver nossa bandeira subindo no topo do pódio. Isso é o que todos os brasileiros queriam, mas poucas vezes aconteceu. 

Judoca piauiense Sarah Menezes:
primeira das 3 medalhas de ouro do Brasil em Londres
Fonte da imagem: www.nopatio.com.br
O Brasil ainda não é uma nação competitiva nas Olimpíadas. Está longe disso. Nossos atletas não recebem o investimento que deveriam receber. Alguns têm que buscar outro emprego, porque só o esporte não os manterá até o fim do mês. Nós, os torcedores, não conhecemos os a maioria dos atletas que defendem nosso país (pelo menos, no meu caso). Vendo as Olimpíadas, eram poucos os atletas que eu conhecia. Para o mundo, o Brasil é "o país do futebol". Por esta razão é um lugar onde se investe muito em um esporte e pouco em outros.

Neste ano, o que mais vimos do Brasil nas Olimpíadas foram os nossos atletas chorando, se lamentando por perderem. Eles não deveriam se lamentar ou chorar. Lógico que a derrota dói. O trabalho árduo deles durante quatro anos, para muitos, acabou em segundos com uma derrota e sem medalha. Concordo com Bob Fernandes, do Terra que afirma que “o Brasil, não tem trabalho massivo algum para se tornar ganhador de medalhas em profusão e nem há certeza se isso é mesmo uma prioridade. Talvez, um dia, possa vir a ser conseqüência.”

Enquanto isso, nossos atletas devem lutar, buscar a glória, a vitória. Se perder, deve levantar a cabeça e continuar a lutar, fazendo com que nossas crianças os vejam como heróis para que elas se espelhem neles e no futuro consigam muitas medalhas para nosso país.

Jorge Hermann
Turma 3ª 04

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O código letal da máfia russa

Crônica


Parecia mais um ano comum em minha vida, mas não era e eu mal sabia disso. A faculdade estava de férias. Então, decidi ir passar umas semanas na casa de minha avó. Arrumei as malas e parti, como de costume nas férias. A viagem foi longa, e durante esse tempo tentei ligar, mas o telefone encontrava-se desligado. Depois de várias horas de viagem, chego ao destino.

Chegando na casa dela, encontrei o telefone fora do gancho e nao havia ninguém, aparentemente. Como ela nao tinha vizinhos. Morava isolada desde que meu avô faleceu. Sendo assim, não tinha a quem pedir informaçoes sobre ela. Dando uma pequena olhada pela casa, vejo um papel escrito "Moscow Bitch" e um código que não entendi. Fui até o telefone e vi o último número discado. Para minha surpresa, a moça que atendeu era do FBI. Quando ela percebeu que eu era um desconhecido, desligou o telefone.


Fonte da imagem:
http://misericordiairmao.blogspot.com.br
Fui ao aeroporto e comprei uma passagem para a Rússia e fui atrás de minha avó. Cheguei no meu destino depois de várias horas de viagem. Minha avó se chama Dona Malvina. Perguntei ao homem do balcão sobre ela. Com uma cara desconfiada, ele pede para eu aguardar na sala. Quando eu entro nesse lugar, levo uma pancada na nuca. Não lembro bem o que aconteceu, apenas acordei em um lugar escuro com alguns homens me ameaçando e perguntando onde estava minha avó. Já que ela tinha roubado desses criminosos um código para uma arma bioquímica. Fiquei muito surpreso com isso, pois eu sabia que minha avó era uma agente internacional

Depois de algumas horas, chega um rapaz mais violento, coloca uma arma na minha cabeça e pergunta a quem eu trabalho. Ele disse que se eu não falasse iria me matar. Então, começa a contar, 1..., 2... Fique mais apavorado quando ele falou "3", fechei os olhos e torci para não morrer, quando, de repente, quatro tiros são disparados da rua. Fiquei ali sem saber o que fazer. Ouço um barulho como se alguém tivesse andando em minha direção. Para a minha sorte, era a minha avó com uma pistola que chegava para me libertar. Tivemos uma breve conversa e ela me manda voltar para casa o mais rápido possível. Nesse momento ouvi o barulho de mais pessoas entrando no local. Apenas corri.

Na rua, avistei um táxi. Dentro desse veículo, pensei naquilo tudo, na minha mãe, no meu pai. Liguei para eles - que provavelmente estavam preocupados - e conversamos um pouco. Não consegui ouvir muito bem a voz deles. Só queria uma coisa naquele instante: voltar para casa, mas acabo sendo perseguido. Eles atiram no pneu do carro e que termina capotando. 

Depois dessa noite, não lembro de mais nada. Acabei ficando quatro anos em coma. Ninguém mais achava que eu sobreviveria. Depois desse período, descobri várias coisas, afinal 4 anos é muito tempo. Recebi a notícia que minha avó havia sido assassinada no dia 14 de fevereiro de 2004. O meu avô, que também era um agente, havia morrido em uma operação na França, em 23 de Setembro de 1997. Então, eu sou a última pessoa a saber do código da máfia russa. A minha vida está em risco a todo momento. Por isso, não posso falhar.

Brayan Raphael
Valdinei da Silva Franco
Turma 2ª 08

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O amor sob pressão

Crônica

Era um sábado. A família de uma garota estava viajando. Ela ficou em casa sozinha, pois havia terminado com seu namorado.

Fonte da imagem: www.psiadolescentes.com
Ela não contava que sua família iria deixá-la sem almoço, ou seja, não deixaria comida pronta. Ao longo de seus 16 anos nunca haviam cozinhado. A garota liga para sua a mãe, mas não consegue falar com ninguém. Então, ela resolve ligar para o seu ex-namorado e pergunta como se fazia macarrão com carne e ele, sem entender nada e rindo dela, a ensina.

Após 10 minutos, ela retorna a ligação dizendo que a panela havia explodido e que já havia tentado ligar para o bombeiro, mas ninguém lhe atendeu. Nesse momento, o seu ex-namorado diz que irá até sua casa para ajudá-la.

Quando ele chega lá, ela se encontra apavorada, o agarra forte e se beijam. O casal acaba se reconciliando. Depois desse incidente, ela entra em um curso de culinária e agora cozinha sempre.

Sávio Mendes
Jeferson Alexandre
Turma 2ª 06

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Homens de compaixão

Crônica

Fonte da imagem:  www.soporhoje2.blogspot.com
Havia sempre um mesmo garoto que perambulava descalço e de vestes rasgadas testando aqueles que teriam um bom coração. Quando a noite chegava, ele ia para sua casa, colocava roupas novas, tomava um bom banho e deitava em sua cama quentinha. Lá ficava a sonhar com um dia que haveriam pessoas dispostas a ter compaixão.

Houve então um dia, que chegou um senhor idoso, de aparência nobre, que lhe levou à sua casa, que compadeceu do garoto, ajudou-lhe e deu-lhe comida. O menino, foi sorrindo para a sua casa. No caminho, as pessoas estavam diferentes. Quase não se ouvia a busina dos carros, havia jovens ajudando idosos a carregar as compras, a atravessar a rua, pessoas civilizadas respeitando umas as outras. Ao chegar em sua rua, os moradores davam-lhe bom dia, mesmo nas condições imundas em que ele se encontrava. Todos estavam sendo gentis. O garoto ficou admirado e perguntou o que estava acontecendo com 
aquelas pessoas, que antes eram más, mas de uma hora para a outra ficaram boas. 

Ao subir no meio-fio da calçada da sua casa, aparece um carro descontrolado e acidentalmente atinge o garoto. Acorda-se então assustado, se decepciona e volta a dormir, a sonhar com homens de compaixão.

Lucas de Oliveira Pinto
Gilmara Filomena
Turma 2ª 08

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Tudo começou numa "noite clara"

Crônica

Em uma linda noite de sábado. Alice estava andando pela praia dos Quadros quando avistou a kombi de uma banda de reagge. No carro estava escrito Lamarca Roots. Ela se aproximou e conversou com os integrantes da banda, pois já tinha uma quedinha por reagge. Conversa vai e conversa vem, eles se tornam amigos por se identificarem, principalmente por ter o mesmo gosto musical.

Fonte da imagem:
www.tukayana.blogspot.com
Tempos passa e Alice continua mantendo contatos com os músicos da banda. Ela, então, tem a ideia de ajudar a Lamarca Roots, por seu pai trabalhar no ramo musical e ser dono de uma gravadora. Ela que iria completar 18 anos de idade, daí resolve convidar a banda para se apresentar em sua festa de aniversário, já com a intenção de apresentá-los ao seu pai e ver se eles tinham o potencial de crescer no ramo musical.

No dia 4 de outubro de 2010, chegou o grande momento, do aniversário de Alice. A Lamarca Roots se apresentou e foi um grande sucesso. Todos os amigos dela gostaram e elogiaram muito. A banda conseguiu seu principal objetivo, que era impressionar o pai da Alice. Nessa ocasião, ele os chamou para o tão sonhado teste. No dia da experiência no estúdio,  eles se saíram muito bem. O pai de Alice resolve, então, gravar algumas músicas para a banda de reggae.

Logo, logo, o sucesso da Lamarca Roots foi se espalhando através dos amigos de Alice, que começaram a pedir suas músicas nas rádios. Não demorou muito suas músicas já eram as mais tocadas. Dali pra frente eles fizeram tudo que uma banda tem direito, lançaram cds e fizeram vários shows.

Só faltou uma etapa para ser conquistada: o tão sonhado videoclipe da música "Noite clara", que, até então, era o seu maior sucesso. Eles conseguiram os equipamentos necessários para a gravação e o local escolhido foi a Praia de Quadros. Esse local significava muito para eles, porque foi ali que eles conheceram a Alice. Talvez sem ter se encontrado com ela naquele sábado à noite talvez eles não teriam chegado a tanta fama.
  
Depois que o clipe da música "Noite clara" foi lançado a Lamarca Roots ficou mais conhecida e com mais estabilidade para seguir sua carreira. Dali pra frente seria só sucesso!

Karolyne Mendes 
José Elias 
Luciano Dapper

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Nunca subestime o fraco; ele pode se tornar forte facilmente...

Crônica

Olá! Meu nome é Leon e tenho 28 anos. Minha infância foi muito deprimida. Minha família me via como um estranho e em minha escola, eu sofria preconceito. Até um dia que me revoltei, saí de minha casa e me mudei para outro estado aqui do Canadá.

Morei na rua por dois anos. Em 1996, em uma noite chuvosa me deitei para dormir em uma calçada coberta. Senti um líquido cair em mim pela madrugada, mas "não dei a mínima bola". Pensei que fosse apenas chuva, mas logo em seguida me acordei com muito calor e vi que meu corpo estava pegando fogo. Levei queimaduras de terceiro grau pelo meu rosto inteiro. O meu rosto ficou totalmente deformado. 

Revoltado e angustiado com a situação queria fazer de tudo para prejudicar esta pessoa que teve á covardia de fazer isto comigo. Oito meses depois deste fato ter ocorrido, descobri o verdadeiro paradeiro desta tal pessoa. O nome dele era Kenned, morava no mesmo estado que eu e tinha dois filhos. 

Fonte da imagem:
www.rede.radio93.com.br
Em uma manhã de sexta-feira 13, me implantei em frente à casa dele e esperei os seus filhos  irem para a escola. Logo em seguida, me infiltrei em sua casa. Eu não tinha plano algum. Mas a raiva que eu sentia dele era maior do que o meu medo. Entrei em sua casa às 10:00 horas da manhã. Kenned estava em sua cozinha tomando seu café sozinho, como de costume. Apareci devagar, por trás enquanto ele foi ao seu quarto buscar a maleta para ir para ao trabalho. Tentei matá-lo com uma faca de cozinha. Quando eu acertei gravemente no peito de Kenned. 

Na hora eu fiquei muito arrependido. Pois se ele não queria que o maltratasse, eu tambem nao queria que acontecesse isso com o outro. Então o levei ao hospital mais próximo, onde ele foi atendido e tudo ficou certo. 

Quando eu ia embora, Kenned disse que queria falar comigo. Ele disse: "Sinto muito pelo que te fiz causar. Sei como você deve ter passado. Sinto muito mesmo. Eu não deveria realmente ter prejudicado. Olhei para ele e disse: "Não faça para os outros o que você não quer para si mesmo". E fui embora daquele hospital.  

Leniel Pereira
Turma 2ª 06

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Aborto: irresponsabilidade com a vida?

Artigo de opinião

Existem várias formas de aborto praticadas tanto na adolescência quanto na fase adulta. São várias as razões que levam uma pessoa a tomar esse tipo de atitude, mas em quase todos os casos, o maior motivo é simplesmente a irresponsabilidade com a prevenção na prática sexual.

Fonte da imagem:
www.reporterdecristo.com
Sabemos que quem pratica relações sexuais deve usar todas as formas de prevenções para proteger a sua saúde. Caso não queira ter filhos, que tome as devidas providências, mas agindo sempre com segurança. Porém, não é isso que acontece. Inúmeros casos de aborto sem autorização judicial ou hospitalar ocorrem por ano. Os casos mais comuns são de moças que vão para festas, se embriagam, transam sem preservativo e acabam se engravidando. Essas jovens, para não assumir a sua responsabilidade, provocam aborto com pancadas na barriga, remédios, chás ou mesmo cirurgias ilegais, a fim de se livrarem do seu feto.

Por outro lado, entendemos que, ter filhos não é uma brincadeira, precisa ter muita responsabilidade, pois uma criança não é uma boneca. Ela precisa de cuidados especiais, uma boa educação, alimentação adequada, além de tudo isso, ela deve ser desejada e amada por seus pais, caso contrário, pode provocar danos tanto a ela quanto à sua família.

Na nossa opinião, em casos de gravidez indesejada, deve-se pensar muito, e não só em si próprio, mas também deve dar prioridade à criança. Sempre existe uma saída, e o aborto, com certeza, não é a solução. Devemos sempre ter responsabilidade, não só nas relações sexuais, mas em tudo na nossa vida, pois qualquer erro gera uma consequência, e esta levaremos para vida toda.
  
Danieli Vieira
Thanara Melo de Souza
Turma 3ª 04

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Aventuras de um time de futebol numa kombi

Crônica

Era uma quarta-feira, às 6:00 horas da tarde, em um campo de futebol. No momento, rolava aquela pelada entre amigos, quando um dos integrantes do jogo resolve inscrever o time em um campeonato. Ele pediu ajuda a um tal político para que pagasse a nossa inscrição. Feito essa parte, era só marcar o lugar para nós sairmos e irmos para o local da estreia do nosso badalado time de peladas "Esperança Júnior". 

Fonte da imagem: www.motorclube.com.br
Chegando em frente ao Colégio Incentivo, em Biguaçu, nosso ponto de partida, o pessoal todo esperando o leal integrante e jogador do clube que era responsável por tudo. Finalmente, ele chega e o pessoal lhe pergunta se ele teria conseguido transporte. O sujeito, com uma cara de expressão preocupada, diz: "Eu não arrumei transporte, mas se eu falasse isso ninguém vinha. O nosso jogo será às 10:00 horas e agora são 7:30. Vamos tentar arrumar".

O pessoal, já furioso, pensa em um jeito de ir até o local do jogo mas não sai nada. Todo mundo, a essa altura, já está culpando o nosso companheiro. Ele diz: "Eu acredito em Deus". Decidimos então ir para a praça, pois estávamos com 13 atletas. Passamos pela frente de uma rádio e o "Caxopa", um dos jogador do time, fala: "Essa rádio é de um vereador. Vamos falar com ele então o "Caxopa" e o "Alemão" decidem falar com ele. O político, muito gentil nos ofereceu uma kombi, que foi usada na sua campanha. 

Aceitamos do vereador e fomos para o jogo. Assim que chegamos numa via expressa, tinha uma fila enorme. Ligamos para a delegação do campeonato dizendo que iríamos atrasar. Enfim, até então, o nosso jogo era às 10:00 horas e, felizmente, conseguimos chegar no horário exato, já um tanto apavorados e tal. Assim que chegamos, veio um cara nos enformar que o jogo foi transferido para as 3:00 horas da tarde. E agora? Pensamos: nós sem dinheiro para almoçar... Daí, o "Pitoco" ligou para o pai dele e pediu uma força na grana para nos ajudar no almoço. Ele pagou, nós almoçamos, descansamos e fomos para o jogo contra uns caras de Roraima. 

Ganhamos a partida com facilidade - 2 x 0. Voltamos para casa e retornamos no sábado com menos perrengue e ganhamos de 3 x 1 dos caras de Floripa. Fomos classificados para a semi-final, empatamos e fomos aos pênaltis. O Caxopa, como era o capitão e o melhor do time, pegou o primeiro e perdeu. O Xuxa e o Siqueira, que eram do nosso time, também perderam os pênaltis e acabamos sendo eliminados do campeonato. Mas foi uma aventura. Um final de semana que entrará para história dos moleques de Biguaçu do badalado "Esperança Júnior".

Humberto Higor Faria
Turma 2ª 07

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Uma tarde nos jogos escolares

Crônica


Estavam acontecendo os jogos escolares femininos e masculinos no colégio. Duas amigas se reuniram para assistir ao jogo. Chegando lá, ficaram apenas torcendo. 

Sophia, uma das meninas, quando olhou para a quadra de futsal avistou um lindo menino. Ele era alto, olhos castanhos, cabelos ao vento e usava aparelho. Ela logo disse para suas amigas:
_ Ai, que lindo, aquele menino!
A outra amiga, a  Raphaela, também comentou:
_ Ah, sim, ele é muito bonito. Mas aquele que está no banco de reservas é bonito também!
Elas ficaram o jogo inteiro admirando os dois rapazes.

Fonte da imagem: www.gxp.com.br
Logo após o jogo, quando todos já iam embora, ouviram os seus colegas chamando os garotos, então descobriram que eram Kaique e Phelipe. Depois desse, dia elas não pararam de falar deles. As meninas já foram adicionando eles no Facebook e em todas as redes sociais que elas frequentavam. Ao longo do tempo, foram descobrindo que Kaique era tímido e não gostava de meninas vulgares.

Como a Sophia e a Raphaela eram de fazer perguntas em "anônimo" na web,  resolveram pesquisar e descobriram mais sobre ele. Quando elas chegavam na escola, contaram logo tudo para suas amigas Pâmela, Ashley e Stephany. 

Pâmela era a quietinha da sala, Ashley, a mais bagunceira, e Stephany, a mais temperamental (às vezes brava e as vezes alegre). A duas últimas não concordavam com a atitude de Sophia e Raphaela ficarem chamando atenção de Kaique, pois ele nunca iria se interessar por gurias que ficam se achando. As suas amigas tentaram dar conselhos, mas elas não lhes deram ouvidos.

Apesar da falta de apoio de suas amigas, Sophia e Raphaela continuaram mantendo a amizade com Kaique e Phelipe apenas virtualmente, até que um dia, elas acabaram os conhecendo pessoalmente.

Priscila Souza dos Santos
Chayane Matias Silveira
Turma 2ª 06

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Amizades: em quem confiar?

Crônica
 

Há muito tempo, não sei o que é ter um amigo de verdade. Até sei, mas não tenho certeza. Parece que o mundo inteiro se conspira contra mim. Conheço pessoas a todo instante, mas nenhum ainda consegue ter minha plena confiança. Acredito que amigo não é apenas uma pessoa que te acompanhe em bons momentos, mas sim, a todo instante.

Fonte da imagem:  www.hardrockgirls.blogspot.com
Ainda ontem, sozinha chorei. Me peguei lembrando de momentos que já passei. Bateu uma enorme saudade. Mas sei também que dias melhores estão por vir. Se estou sozinha agora não é porque eu queira, mas sim, por que Deus achou que seria o melhor para mim. Já tive amigos, que na verdade.  não eram amigos verdadieros. Me apego tão fácil, que é quase impossível não me decepcionar. Penso que isso seja até um defeito meu: pensar que as pessoas possam ser como eu penso e sonho.


Me apegar facilmente já virou um vício, uma rotina. Me vejo tão isenta do mundo, sem ninguém para me consolar. Mas quer saber? Às veses, isso pode até doer, é claro, em alguns casos, mas sou feliz assim. Acredito que de vez em quando, ficar sozinha não faz mal a ninguém. Só peço a Deus que coloque as pessoas certas em meu caminho e que não me deixe assim sem confiar em ninguém. Pois nenhuma pessoa deve se sentir sozinha, sem alguém para confiar, pois essa é a pior sensação do mundo. Afinal amigos de verdade não são encontrados em qualquer lugar em qualquer momento.

Késia Karoline Lischinski Neves
Turma 2ª 07

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A menina que queria um animal de estimação

Crônica

Fonte da imagem:
www.bichinhosamados.blogspot.com
Havia uma garota que adorava animais. Ela sempre teve o sonho de ter uma linda cachorra, mas seu pai não aceitava, por causa de uma experiência desagradável que ele teve quando  era criança. Ele, depois um dia inteiro se divertindo e ajudando seu pai nos trabalhos, foi para sua casa para brincar com seu cachorro. Chegando lá, sentiu falta de seu companheiro, então ele começou a chamar o seu cão, e ele não apareceu.

No outro dia, voltou ao local e lá estava o cachorro debaixo de um tronco de arvore, quando chegou mais perto e avistou-lhe, viu que ele estava morto, depois disso ele nunca teve mais nenhum cachorro.
Mesmo depois de alguns dias que a garota soube da historia de seu pai, ela continuava com a sua ideia de ter um animal de estimação. Ela teve uma ideia e logo foi ir falar com seu pai:
_ Pai, se eu passar de ano, sem recuperação, o que o senhor vai me dá?
_ Não sei. O que você quer?
_ Uma cachorrinha.
Ele ficou alguns minutos em silêncio e depois lhe respondeu:
_ Tá bom.

Naquele ano, ela se esforçou ao máximo e no final do período letivo veio a surpresa. Ela chegou em casa toda alegre e disse:
_ Passei! Passei!
Todos ficaram felizes por ela. Porém, alguns dias depois, seu pai pediu para sua filha mais velha e seu esposo trazerem a cachorrinha. Assim fizeram: trouxeram-lhe como tinham prometido. Ela era preta e tinha uma mancha pequena branca no pescoço.
a menina colocou o nome da cachorra de Kelly. O seu pai, no começo, não tinha gostado muito da ideia, porque quando chegava alguém em casa a cachorra mordia. Mas ao longo do tempo, ele foi se acostumando com a ideia.

A cachorra ainda está viva, com 3 anos. Ela é uma vira-lata misturada com pinscher.
Hoje, a garota, seu pai e toda sua família são muito felizes.

Ângela Corrêa
Turma 2ª 06


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Portal do Maria agora tem domínio próprio na web

Comunicado



Caros internautas,


Finalmente, conseguimos na web, o domínio próprio do Portal do Maria. Para acessar ao nosso blog, bastar digitar: www.portaldomaria.com. Desta maneira, o acesso mais fácil e rápido.

Portanto, continuem visitando nossas páginas e divulgando o nosso blog, porque estamos preparando mais novidades para vocês.

Com todo prazer.

A Coordenação do Portal do Maria

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O que o eleitor espera dos candidatos eleitos em 2012?

Reportagem


Fonte da imagem: www.folhapb.com.br
As eleições municipais no Brasil são realizadas a cada quatro anos em todos os municípios do país, onde os eleitores brasileiros votam nos candidatos à gestão do município. Assim, são eleitos os prefeitos, os vice-prefeitos e os membros das câmaras legislativas municipais: os vereadores.


Para saber o que a população espera dos futuros candidatos eleitos, fomos às ruas para fazermos algumas perguntas a eleitores de diferentes idades.


O eleitor Joaquim Ferreira de Melo, 57, espera que os candidatos “sejam honestos e coerentes com as promessas feitas, fazendo o melhor para a população, não roubando e nem se aproveitando do dinheiro público”. Já Ana Paula Gomes, 31, espera que não haja roubos e que seja um mandato limpo. Fernanda da Silva, 19, torce para que candidatos “tenham respeito e ética, pois são coisas raras na política atual no Brasil.”

Sobre as áreas em que a população procura melhorias, Joaquim acredita que na "saúde merece uma atenção especial da parte dos candidatos para não sofrermos mais com filas, falta de remédios ou de médicos nos postos de saúde e hospitais” Além disso, para ele, “o saneamento é outro problema na nossa região que merece destaque e deve ser resolvido pelas autoridades.” Para Fernanda e Ana Paula, a educação tem que ser prioridade e necessita de investimentos, pois são a base da sociedade.

Fonte da imagem: www.tse.jus.br
Joaquim acha que com força de vontade e desejo de ajudar o povo, os futuros eleitos conseguirão resolver os problemas enfrentados. “Mas para isso, nós eleitores, precisamos escolher o melhor candidato para isso”, conclui. Ana Paula também acredita que possam até existir candidatos que atendam as necessidades do povo, porém “com o tempo, vendo que têm o poder nas mãos, acabam achando que podem fazer tudo, e só beneficiam à si próprio enquanto a população fica esperando melhorias”. Já a mais jovem entrevistada, Fernanda, crê que a população precisa de pessoas capacitadas para ocupar esses cargos, pois o município precisa de melhorias urgentes.

Através das entrevistas realizadas, podemos perceber que a população espera por candidatos que contribuam de alguma forma com o desenvolvimento da cidade, seja na saúde, educação ou saneamento básico. Além disso, é essencial que os eleitos realizem um mandato limpo, longe de roubos e desonestidade, respeitando o desejo do povo.

Amanda Santos Cabral
Eduarda Bassetti
Jeniffer Coelho Wollinger
Leandra Eulália de Castro
Tatiane Santos Oliveira
Turma 3ª 03