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O picolé de meia-hora

Fonte da imagem:
www.blogdajulieta.com.br

Um certo dia, fui a Laguna com meus pais. Eu era pequena, tinha uns oito anos. Fomos à casa dos pais do meu cunhado. Era um ambiente muito legal com muitos botos que alegram as águas do sul de Santa Catarina. Para chegar lá tínhamos que atravessar de balsa.


Nesse dia eu, meu pai, minha mãe e minhas duas irmãs resolvemos dar uma caminhada na praia Mar Grosso. Caminhamos a praia inteira e nesse meio tempo eu tentava convencer meu pai, que é ''pão duro'', a me dar um picolé. Quando ele já não aguentava mais eu lhe incomodar pedindo, resolveu me dar o tal picolé. Nesse mesmo momento, minhas irmãs resolveram entrar na água, e eu, como sou muito inteligente, pedi para minha mãe segurar o picolé e fui para a água com elas. 

Passadas uma meia hora, eu saí da água e pedi o picolé à minha mãe, sem me dar conta de que, naquele sol escaldante de verão, ele iria derreter. 

Por fim, voltei para a casa com lágrimas nos olhos e a vontade de comer aquele delicioso picolé de uva.

Mayara Pereira de Matos
Tiago Ramos de Oliveira
Turma 2ª 04

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