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As controvérsias da internet


A rede mundial de computadores vem se destacando mais e mais na sociedade. Hoje, não é utilizada apenas por jovens, mas por todos os tipos de pessoas e classes sociais.  

Fonte da imagem:  www.ctrlpels.blogspot.com
A internet carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio da rede de alcance mundial (mais conhecida como web www). No Brasil, esse veículo de comunicação vem sendo tão útil que cerca de 20% da população já utiliza o seu serviço de compras. O seu uso vem se destacando na área de entretenimento, informação, educação (onde os resultados refletem no ensino, sendo utilizada não só por professores, mas também por alunos), entre outras utilidades como no auxilio às pessoas na redução do tempo gasto com transporte e busca de produtos e serviços. As novas aplicações e os empregos que surgem trazem uma boa expectativa para que o uso da web continue crescendo.

Porém, com tanta facilidade que a internet nos oferece, a questão da confiabilidade e da qualidade é um de seus problemas. Desse modo, cabe aos responsáveis orientar seus filhos não se  deixando levar pela "boa" imagem que ela aparenta ter. Portanto, as pessoas devem estar sempre atentas às armadilhas que rede oferece.

Diante dos prós e dos contras apresentados, aqui, a respeito da internet, podemos concluir que esse meio de comunicação tem uma grande importância para a sociedade, mas tem o também o seu lado negativo, por isso depende muito como utilizá-la aproveitando o máximo os benefícios que ela proporciona.


Luana Lúcia Flores
Letícia Vieira
Turma 3ª 04

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Palestra " Indústria, Qualidade e Meio Ambiente" no Maria da Glória



Agradecemos a todos pela presença na Palestra " Indústria, Qualidade e Meio Ambiente", promovida em parceria com a empresa Inplac, realizada no último sábado, 25/08/2012.

Agradecemos também a todos os professores e funcionários que colaboraram para a realização deste evento.

                                                                                                                           Atenciosamente,

                                                                                                                               Profª Leidemére.









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Amigos: somente até o reencontro

Fonte da imagem: www.tvsinopse.kinghost.net
Os dois eram grandes amigos. Amigos de infância, amigos de adolescência. Se viam todos os dias, até que por um acaso da vida, cada um seguiu o seu caminho. Passaram muitos anos sem terem nenhum contato. Até que um dia cruzaram-se pela rua. Os dois se olharam e continuaram a andar, somente depois é que deram conta de que conheciam um ao outro. Viraram-se e deram um abraço demorado e emocionante.

- Eu não acredito!
- Não pode ser!
- Mas você está careca.
- Pois é
- E aquele cabelo?
- Se foi.
- Puxa! Deixa eu ver atrás. E ele virou para mostrar a careca atrás. O outro exclamou:
- Completamente careca!
- E você?
- Calma! Meu cabelo está todo aqui, apenas um pouco grisalho.
- E essa barriga?
- Uma senhora barriga.
- Aposto que futebol com essa barriga...
- Nunca mais!
- E você era bom, hein?
- Faz o quê? Uns vinte e cinco anos.
- Você mudou um bocado.
- Você acha?
- Careca...
- E você? Cabeludo e grisalho. Tá velho, hein?
- Quem tá velho aqui?
- Ora, faça-me o favor...
- Velho é você!
- Ah é? Ah é?
- Sai da minha frente!

Separaram-se furiosos. Inimigos para o resto da vida!

Daniela Aparecida Rosa
Jackson Jonhatan Pagini Oliveira
Turma 2ª 13

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No meio do caminho tinha uma capivara

Era uma sexta feira, umas duas semanas atrás, numa tarde quente de sol. Já passava das 5 da tarde, quando eu voltava da escola, como sempre de bicicleta. Eu seguia meu caminho tranquilamente. A rua estava quase vazia, quando decidi andar um pouco mais devagar para observar o mundo à minha volta. Foi quando percebi que estava sendo observado, não por um humano, mas por um olhar inocente e curioso de um animal. Um animal um tanto raro de se encontrar por essa região. 

Capivara
Fonte da imagem: www.baixaki.com.br 
Era uma capivara. Me surpreendi em ver esse animal assim tão de perto. Não sabia que havia essa espécie por aqui. Era realmente um animal muito bonito para se ver de perto. Seu pelo era marrom, aparentava estar um pouco molhado. Seu olhar era desconfiado como quem olha para algo que desconhece e, ao mesmo tempo, pensa em correr ao mínimo sinal de ameaça.  Por alguns segundos cheguei até a imaginar que fosse um rato gigante, mas não poderia ser.Pouco tempo depois, quando decidi me aproximar um pouco mais, foi então que ele, em um rápido movimento se virou e foi embora.

Eu também não demorei muito para seguir o meu caminho, porém, aquele encontro com um animal tão belo nunca será esquecido por mim. A beleza de uma animal silvestre, em contraste com uma cidade repleta de homens, que se julgam racionais, mas que destroem o próprio ambiente, do qual dependemos para viver.

Anderson Alves da Silva
Turma 2ª 06



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Aborto: direito ou crime?


Tenho uma prima que já engravidou cinco vezes e abortou em todas elas. Para essa pessoa, o aborto é um direito. Isso não é diferente para muitas outras adolescentes que se engravidam por não se cuidarem, por transarem sem camisinha, mesmo correndo risco de pegar uma doença sexualmente transmissível.

Fonte da imagem: www.portalsaofrancisco.com.br
Em alguns casos, a mulher pratica o aborto para não se preocupar em contar aos seus pais que está grávida. Por outro lado, sabemos também que muitos pais obrigam a filha a abortar sob a alegação de que não têm condições de cuidar da criança ou porque simplesmente não aceitam essa gravidez.

Se eu me encontrasse numa situação semelhante, a primeira decisão que tomaria seria não abortar, pois se eu não quisesse uma gravidez não teria relação sexual sem usar algum método anticoncepcional. Mesmo que meus pais me obrigassem a usar alternativa do aborto, eu não aceitaria por nada nesta vida. Pois, como mulher, imagino que não algo melhor do que a sensação de saber que há um bebê crescendo dentro de seu ventre.

Enfim, mesmo que para muitas pessoas o aborto seja considerado um direito da mulher sobre o seu próprio corpo, defendo que essa prática não deveria acontecer porque quem morrem são crianças inocentes que não tem como se defender. Portanto, a prática do aborto deve continuar sendo considerada um crime.

Jéssica Maria Juncks
Turma 3ª 02

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Fuga da escola: como evitar?

Um dos locais usados para fugir da escola. Simulação feita por um aluno.
Fotos: Franciely Santina Machado
Reportagem

Há aproximadamente três anos acontecem fugas de alunos da Escola Maria da Glória, em Biguaçu, durante o horário das aulas. No entanto, até a agora não foi tomado nenhum procedimento para impedir esse tipo de indisciplina.

Com o objetivo de entender melhor esse problema e encontrar uma possível solução, conversamos com professores, com alunos e com a direção da escola sobre esse tipo de ocorrência.

Dos alunos que foram entrevistados, todos já haviam pulado ou conhecem alguém que já praticou esta ação. Perguntamos por que eles faziam isso e praticamente todas as respostas foram iguais, como: falta de interesse pelas aulas e a falta de professores para adiantar as aulas vagas. Por isso eles acabam ficando sem ter o que fazer no colégio.

Saída para a rua Frederico Bunn. 
Tela de proteção danificada e apoio para subir no muro.
Para os educadores do Maria Glória, um dos motivos é a falta de professores e a excessiva carga horária. Muitos deles acabam ficando doentes e assim facilita para que os alunos pratiquem esse ato com tanta frequência. Os professores acrescentam também que há falta de funcionários para auxiliarem e monitorarem as dependências da instituição durante as aulas, os quais deveriam ser contratados pelo governo.

Simulação de fuga pelo muro para a rua Frederico Bunn.
Já a direção da escola diz que já foi solicitado para que o muro fosse levantado e que as providências cabíveis a ela estão sendo tomadas. Quanto aos alunos que são pegos no ato, os pais são informados e se o problema voltar a acontecer o infrator ganha suspensão. O problema é que muitas vezes os alunos não são flagrados pela direção.
  
Simulação de fuga de aluno pela grade.
No entanto, nós temos visto com frequência isto acontecer e achamos que uma das maneiras que poderia resolver esse problema é colocando mais quadras, principalmente na área onde eles costumam pular, que fica atrás do ginásio poliesportivo do Maria da Glória. Durante uma das aulas tiramos algumas fotos de amigos nossos simulando como é que os alunos praticam esses atos. O interessante é que fizemos isso tudo e nem se quer fomos questionados por alguém da escola. 

Franciely Santina Machado 
Dayane Letícia Eger
Camila Izabel Pereira
Turma 3ª 03

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As duas faces da Internet



No início, a internet era usada somente para compartilhar informações entre cientistas e militares dos Estados Unidos. Hoje, este meio de comunicação se expandiu para todo o mundo e pode ser usada tanto para o bem como para o mal.

Parece que cada vez mais dependemos da net pelo fato de trazer para as nossas vidas mais facilidade e mais comodidade. Atualmente, nem precisamos sair de casa para comprar, seja o que for, além de ter a facilidade para os estudos. A web nos possibilita um mundo de "prazeres", principalmente através das redes sociais.


Porém, ela tem sua face ruim. Através da internet, hackers podem até fazer roubos de grande porte e praticar vários outros crimes. Geralmente esses profissionais usam suas habilidades para o mal.



Resumindo, a internet tem seu lado prazeroso como também tem seu lado obscuro. Só que esta ferramenta já é indispensável em nossas vidas. Somos tão dependentes que, às vezes, não percebemos que estamos "viciados", perdendo tempo de nossas vidas na frente de um computador.
 
Taiany Eva Correia
Carlos Eduardo Nascimento Schmitz
Turma 3ª 11

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Amizades erradas


Jully era uma menina muito calada, tinha poucos amigos e gostava de ficar em casa sozinha, trancada em seu quarto por horas e horas. Tinha dois irmãos e uma irmã. Ela era diferente de todos de sua família. Sua mãe, Dona Jilda, achava isso muito estranho.

Certa vez sua mãe decidiu trocá-la de escola para ver se ela fazia novas amizades. Só que ao chegar à sua classe foi para o fim da sala. Uns a encaravam, outros riram, alguns se aproximaram e começaram a conversar com ela.

Ao chegar em sua casa contou para sua mãe que tinha feito muitos amigos. Dona Jilda  ficou muito feliz por saber que sua filha havia se enturmado, mas fez um alerta:
_ Jully, só cuida com quem você anda e com os perigos de hoje em dia.
_ Tá,mãe, eu sei, agora vou sair com meus amigos.
_ Eles vão vim aqui te buscar?
_ Não, não eles não querem vir aqui. Tchau. Tô indo.
Mas, infelizmente, essas amizades não eram tão boas. Sua mãe fica muito desconfiada por seus amigos não quererem entrar, mas confia em sua filha. Horas mais tarde ela chega um pouco alegre. Jilda fica feliz ao vê-la se divertindo.

No dia seguinte, ela diz para a sua mãe que que vai pro colégio, mas os seus amigos lhe convidam para ir a outro lugar. Inocente, Jully aceita. Eles lhe oferecem muitas coisas como: bebidas, cigarros, maconha, enfim. Com medo, no início, não aceita, mas por causa da irritação dos amigos, ela se rende e experimenta. Depois disso, Jully começa a se sentir estranha, mas gostou da sensação e queria novamente. Ao chegar em casa, sua mãe fica desconfiada e espera sua filha ir para o banho e mexe em suas coisas. Acha uma carteira de cigarro, mas ao abrir não é bem cigarro que ela encontra. Dona Jilda encontra maconha. Sua mãe espera Jully sair do banho e pede para conversarem um pouco sobre o que está acontecendo com ela. A filha se assusta e responde:
_ Ai, mãe! Que chata! Não tá acontecendo nada. Para de encher meu saco. Tô saindo. Tchau.
_ Espera! Grita a mãe, mas já foi batendo a porta.

Clinica Carpe Diem Recuperação Dependentes de Drogas e Alcool | Dependente Quimico SP
Clínica para dependentes químicos
Fonte da imagem: http://clinicacarpediem.wordpress.com 
Dona Jilda, muito assustada, vai atrás dela e vê sua filha subindo para uma favela. Ela a segue e, ao menos sem pensar, flagra Jully comprando drogas. Sua mãe então lhe pega pelo braço e a leva à força para uma clínica de dependentes de drogas e a interna. Um ano depois Jully sai uma nova mulher e jura para Jilda que nunca mais vai voltar a usar drogas. A família termina se mudando de cidade.

Vanessa Luciana da Silva
Amanda Faria Matheus
Turma 2ª 07  

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Boca de urna, prisão e festa

Era 2008. Uns dois meses antes das eleições, eu comecei a sair com o meu pai para pedir voto, tirar fotos e assim por diante. 

Fonte da imagem: www.bocadeurna.tamblr.com
No dia 3 de outubro, foi o dia da eleição onde eu e meus irmão fizemos boca de urna. Foi quando um dos meus irmãos foi preso. No momento, foi engraçado, mas ao mesmo tempo, foi desesperador, pois ele ficou preso até às 5 horas da tarde, quando acabou o tempo para votar. Ele veio para casa e contou como foi lá e tal. Depois disso, fomos aos colégios onde estavam sendo apurados os votos e em seguida, fomos pro BAC (ginásio poliesportivo de Biguaçu) onde foram falados os nomes do prefeito e dos vereadores eleitos. Graças a Deus,  o meu pai estava eleito.

Dado os vereadores eleitos, começamos a fazer a festa na minha rua, onde fechamos a rua, botamos som e muita música. Houve algumas confusões, mas nada que atrapalhasse o momento contagioso de felicidade. Nos chorávamos não de tristeza, mas sim, de alegria. Foi um ano de muita luta na nossa família, mas valeu a pena.

Manoel A. Pereira
Turma 2ª 04 

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O susto do assalto

Fonte da imagem: www.julioporto.com
Depois de uma mudança maravilhosa, estávamos felizes por conseguir uma casa melhor, que era o sonho de todos nós. Porém, em uma plena quarta-feira, eu chego em casa e me deparo com minha casa arrombada, as roupas todas no chão, tudo bagunçado, meus eletrodomésticos foram roubados. Levaram uma televisão de 47 polegadas que minha mãe tinha ganhado de presente de meu pai. Bateram e machucaram o meu cachorrinho de seis meses. Levaram tudo foi uma cena aterrorizante para mim que estava sozinha. 


Liguei para meus pais e eles ficaram apavorados. Minha mãe chegou a ir para o hospital de tão nervosa e meu pai se fazia de forte com causa da gente, mas por dentro estava arrasado. Os únicos que perceberam alguma movimentação diferente foram os pedreiros na rua, que viram um carro entrando na nossa garagem. 

Depois disso ficamos apavorados. Para continuarmos morando ali tivemos que botar alarme e portão fechado, pois eu estava com trauma. Já faz mais de um mês e ainda não foi recuperado nada. Estamos comprando tudo devagar, pois levaram muitas coisas, além de comer a nossa comida usar nossas coisas que tínhamos em casa. Mas hoje, minha mãe só agradece porque não estávamos em casa.

Caroliny Michele de Andrade
Bruna Costa dos Santos
Turma 2ª 04

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O picolé de meia-hora

Fonte da imagem:
www.blogdajulieta.com.br

Um certo dia, fui a Laguna com meus pais. Eu era pequena, tinha uns oito anos. Fomos à casa dos pais do meu cunhado. Era um ambiente muito legal com muitos botos que alegram as águas do sul de Santa Catarina. Para chegar lá tínhamos que atravessar de balsa.


Nesse dia eu, meu pai, minha mãe e minhas duas irmãs resolvemos dar uma caminhada na praia Mar Grosso. Caminhamos a praia inteira e nesse meio tempo eu tentava convencer meu pai, que é ''pão duro'', a me dar um picolé. Quando ele já não aguentava mais eu lhe incomodar pedindo, resolveu me dar o tal picolé. Nesse mesmo momento, minhas irmãs resolveram entrar na água, e eu, como sou muito inteligente, pedi para minha mãe segurar o picolé e fui para a água com elas. 

Passadas uma meia hora, eu saí da água e pedi o picolé à minha mãe, sem me dar conta de que, naquele sol escaldante de verão, ele iria derreter. 

Por fim, voltei para a casa com lágrimas nos olhos e a vontade de comer aquele delicioso picolé de uva.

Mayara Pereira de Matos
Tiago Ramos de Oliveira
Turma 2ª 04

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Desinteresse pela escola: de quem é a culpa?

Reportagem

Vemos todos os dias, durante o horário de aulas, os pátios cheios de estudantes e as salas quase vazias na Escola Maria da Glória. Qual será o motivo de tanto desinteresse dos jovens pelo estudo? Será que isso acontece por falta de professores ou da falta de apetite pelo conhecimento?

Foto: Gizelle Izaltina Paes
Saímos da sala de aula tentando descobrir os motivos e, principalmente, que medidas poderiam ser tomadas, tanto por alunos, quanto por professores e direção, para que este problema seja solucionado.

Tendo conhecimento do problema pelo qual existe esse desinteresse, perguntamos a alguns professores o que eles poderiam fazer para mudar esse quadro. Eles alegam que a escola não tem ou não disponibiliza os recursos necessários para a realização dos projetos. Já a direção, por sua vez, afirma que a solução para os problemas não depende da escola, a burocracia e a falta de verba são os principais fatores para que o uso do laboratório de computação, de química e do data show não estejam sendo utilizados como deveriam. A escola disponibiliza, sim, desses recursos, porém há uma falta de interesse dos professores para que elaborarem projetos que não dependam exclusivamente desses meios.

Foto: Reginaldo A. Carvalho
Já os alunos, a parte que mais deveria se preocupar com essa situação e propor ideias para solucionar o problema, não tem uma posição definida. Alguns creem nos projetos, nos passeios educativos, na mudança de comportamento em sala, para gerar uma relação aluno-professor mais eficaz no ensino, porém não fazem nada para alterar este quadro. Vemos também que os alunos apresentam predisposição à acomodação, ou seja, sem alguém para tomar a iniciativa na realização de atividades variadas, a situação continuará a mesma.

Após ouvir a opinião dos entrevistados, tiramos a conclusão de que ninguém assume a responsabilidade por este problema. No entanto, entendemos que a escola precisa explorar os recursos disponíveis, propor atividades pedagógicas diferenciadas e extracurriculares com o intuito de chamar a atenção do jovem. Concordamos, portanto, com a professora Leidmére, de que a escola deve “trabalhar com projetos que venham ao encontro com assuntos de interesse dos jovens”. Esta é uma ideia que poderia ter bons resultados.

Gizelle Izaltina Paes 
Lucas Luiz Alves
Marília Costa
Scheyla Manes Klein
Turma 3ª 01

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Sozinha à luz do sol...

Hoje, sentada sozinha, tive a visão momentaneamente ofuscada pela forte luz do sol. Tirei os meus óculos e caí. De repente, me acho em uma medíocre reflexão...

Fonte da imagem: www.angelatamires.tamblr.com
Pensei: Faz tanto tempo que não sei o que é sair com os amigos ou até mesmo com a família. Eu, que não gosto de ficar só, parece que o vazio tomou conta de mim. Penso que é tão bom estar com as pessoas que gostamos. Mas como sobreviver a isto? Eu, que sou uma pessoa tão amigável, estar sozinha neste momento. Mas penso também que quem sabe é bom estar só. Pelo menos assim não tenho que me preocupar com detalhes.

Mas quer saber? Às vezes, isso pode até doer, é claro, em alguns casos, mas sou feliz assim. Acredito que, de vez em quando, ficar sozinha não faz mal a ninguém. É bom para colocar as emoções no lugar. Afinal, estou começando a ficar viciada em ficar sozinha, com pequenas lembranças. 

E se estou sozinha agora, quem sabe não é porque eu queira, mas sim, porque ele lá em cima planejou assim. Porque achou que seria o melhor para mim. Volto para casa um pouco desconsolada e cansada, mas feliz também, não posso negar. O dia foi bom. Pensei bastante e conseguir perceber que as pessoas querem me ver bem, mas nunca melhor do que elas. 

Vejo que tudo isso já virou um hábito, um vício. Estou sempre móvel, só tenho que começar a desafiar as barreiras. Estar só é bom, é ter um tempo livre para curtir o que gostamos, escutar um som, ler um bom livro. Só não quero é ficar isenta do mundo. 

Depois de refletir muito sobre isso, relaxei. Após um belo banho, fechei os olhos e cochilei.


Tatiane Ávila
Juliana Maria de Souza
Turma 2ª 07

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Mudando de vida num colégio interno

Kate, uma garota de 17 anos, morava  em uma grande cidade. Era aluna de uma das melhores escolas, muito mimada e acostumada a ser sempre o centro das atenções. Seu pai, um grande empresário, muito  ocupado, quase não tinha tempo para  filha. Desde que a sua mãe faleceu, as únicas coisas que lhe confortava eram as festas, as compras e as amigas.


Como seu pai já não tinha muito tempo para Kate, ele, então, percebendo o quanto  a  filha estava se tornando uma pessoa consumista e mesquinha, resolveu mandá-la para um colégio interno fora do centro da cidade, onde lá  ficaria até  o final do ano letivo. Kate, claro, odiou a ideia de ficar trancada em uma escola onde só havia meninas, longe da cidade, das  festas e  dos  shopping's.


Fonte da imagem:
www.blog.hugomaesta.com
 Chegando à tal escola, Kate já de cara, entra em encrenca com a tutora (que era a aluna mais velha  da  colégio) e como era uma garota muito mimada e cheia de exigências, não foi  muito bem recebida pelas demais garotas da escola.

Como  pensava que não  aguentaria  muito  tempo  longe da "civilização" - como  ela mesma falava - Kate começou a aprontar de  tudo e com todos com o intuito  de ser expulsa da escola  e  ter que  voltar  para casa. O problema foi que, com o passar dos dias, conheceu o filho da diretora da  escola, Charlles, que às  vezes aparecia por lá. Sem dúvidas, se apaixonou por ele. Com isso, ela começa a pensar que seria melhor se ela ficasse por ali mesmo. Mas Kate não sabia que iria ter que disputar Charlles com a tutora, Brenda, a garota que ela mais odiava na escola.


Com o  passar  dos  dias, como Kate estava tendo um comportamento mais adequado, acabou fazendo amizades com um grupo de meninas: Soffia, Jeniffer, Karla e Karen - consideradas as "nerds" da escola. Kate aprendeu muito com elas e mudou a sua  postura de garota mimada.



Brenda, como viu  que iria  acabar perdendo Charlles  para  ela, começa a aprontar poucas e boas e a colocar a culpa na sua maior rival. Depois de várias acusações em cima dela, o conselho da escola  resolve fazer uma reunião e decidir se Kate deve ou não permanecer na escola. Nesse momento, ela deixa aquele seu orgulho e nariz empinado de "menina da cidade" e dá o braço a torcer e diz o  quanto  tinha  aprendido ali, que nascer em berço de ouro e poder ter tudo que deseja não serve para nada quando não se tem caráter. 


Kate fez um belo "discurso" e,  claro, desmascarou Brenda contando tudo que sabia a seu respeito. Mesmo assim, Kate foi expulsa e teve que voltar para a sua casa. Voltar para a cidade que ela tão sonhava no começo em voltar um dia. Porém, não ela não estava nem um pouco feliz com isso, porque foi lá dentro daquela escola interna que ela aprendeu muito e  deixou de ser a "patricinha mimada" que todos odiavam.


Moral: O que te faz ser uma pessoa melhor não é a fama ou o dinheiro, mas sim, o caráter e a humildade. 


Karoline Miranda
Tiago Nunes
Turma 2ª 07

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Resultado Pré-Vestibular UFSC


Imagem: www.ufsc.br
Atenção candidatos ao Cursinho Pré-Vestibular da UFSC.

A Universidade Federal de Santa Catarina acaba de divulgar a lista dos selecionados para o cursinho que acontecerá na Escola Maria da Glória em Biguaçu. Confira a relação abaixo:

Data: 8 e 9 de agosto
Escola: EEM Profª Maria da Glória Viríssimo de Faria
Endereço: Rua João Born, 255, bairro Centro, Biguaçu/SC
Horário: 19h às 21h30min

Caso seu nome não conste na lista, ainda há possibilidade de divulgação em chamadas posteriores. Fique atento ao site.
NomeRGRequerimento
1Adalberto Darosci5678459140131
2Alessandra Rosa Dos Santos6792927140030
3Alexandra Felippe Hoffmann6130198140198
4Aline Elisabete Dos Santos6222015140254
5Amanda Richartz6799315140308
6Ana Carolina Petry5915135140250
7Ana Paula Vitorino De Campos6505217140206
8Andrey Francisco Machado De Souza6222329140238
9Ariane Bomfim De Simas4762961140141
10Beatriz Florindo5678604140150
11Beatriz Néis6888364140370
12Bruna Caroline Sanzovo18913709140200
13Bruna Costa5915807140113
14Bruna Da Rosa Amazonas5941746140089
15Bruna Ramos Da Silva5915459140031
16Camila Campos De Abreu6129077140227
17Camila Nelma De Souza6222169140070
18Carolina Duarte Rocha5643951140237
19Caroline Festa6129930140099
20Crislleny Luzia Marques5678866140243
21Cristiane Souza Da Silveira6021770140265
22Daniela Samara Marcos5689937140339
23Daniele Cristina Vieira6887648140282
24Danieli Vieira6021499140012
25David Lins Fernandes Leiroza Lovato6021883140114
26DÉbora Geni Vargas4768194140081
27Derylrranna Suanny Ferreira Cavalcante6222217140291
28Douglas Edson Da Silva6222024140138
29Eduardo Dos Passos Souza6222184140011
30Elizabeth Guesser Leite5689105140145
31Elizabeth Sodré Adriano5643096140259
32Emanuela Cunha De Oliveira5736066140173
33Emanuele De Faria5689802140290
34Eraldo Alzemiro De Oliveira Junior5604995140219
35Érica De Oliveira Pinto5689873140349
36Felipe Cesar Melo5862487140168
37Felipi Cristovão Ribeiro5915132140129
38Fernanda Cúrcio Sagaz55074278140344
39Fernanda Pedrini6129632140184
40Francielly Ferrari Schmitt55072739140040
41Franciely Lenira Furtado5678677140052
42Gabriela De Paula Pereira Dos Santos53012526140154
43Gabriela Elias Dalcomuni6237791140372
44Gabriela Gimenez Pereira De Souza6683129140347
45Geovana Jussara Flores5678680140034
46Guilherme Livramento6021916140096
47Gustavo Livramento6021915140097
48Hygor Da Silva4202760140039
49Idayane Salete CÓrdova4089075140310
50Isabella Kristiny Nau Da Silva6222102140273
51Isac De Souza Campos6021101140170
52Ismael Correia5941516140162
53Jenifer Moreira Souza5941739140331
54Jessiane Motta6021171140005
55Jéssica Ferreira Machado6021697140025
56Jéssica Martins5678007140082
57Jessica Roseli Rodrigues6222168140064
58Jessica Veras Da Silva.6222581140212
59Joice Silva Da Costa6156050140230
60Jorge Luiz Lisboa Centeno Hermann1103081335140090
61Joyce Melo De Moraes Pimentel6236129140009
62Karina Da Silva Ventura6237022140130
63Karina Guesser5643204140032
64Kênia Klein5678931140074
65Larissa Marcelo Corrêa5643529140338
66Larissa Mariano Vieira5643641140051
67Leandro Adriano5736442140240
68Leandro Carlos Setubal43523854140311
69Leidiane Da Cunha5678059140075
70Luan De Souza Rosa6578368140066
71Luan Lucas Sagás6222234140329
72Lucas Kammer Orsi51070456140164
73Lucas Laynes De Sá Ribas6841198140302
74Lucas Pinheiro Da Ilva6222154140382
75Lucas Ventura Dos Santos6222621140295
76Maiara Carbonera6130731140365
77Márcia Maria Pereira5689023140352
78Maressa Da Costa Silva6118178140058
79Margarete De Mello2951721140288
80Maria Eduarda Calegari6222180140102
81Mariana Pereira52238075140185
82Mayara De Souza5736431140157
83Maykely Tuane Alves Lima6222701140191
84Monica De Oliveira Juppa6021403140072
85Mylena Carvalho Stein6222752140137
86Otávio Schmitt6156021140006
87Patrícia Gonçalves De Oliveira6021131140126
88Raquel Nazário Alves6233685140268
89Rony Junior Da Cunha6021815140270
90Sabrina Eloiza De Oliveira6222744140196
91Samantha Regina De Andrade5689905140136
92Samantta Lopes Portela6129129140035
93Scheyla Manes Klein6222171140119
94Selma Maria Coelho Pitz5678807140076
95Sofia Odila Toral5643119140091
96Tatiana Roberta Koch6222071140053
97Taynã Aimorésia Pimenta5002340140248
98Taynara Gonçalves Barros5915067140285
99Thainá Boodort Coelho6222699140341
100Thainá Furtado Da Silva6155208140222
101Thayná Cristina De Souza6671165140007
102Thayse Alves6129893140027
103Thayse Caroline Da Silva47942320140262
104Thiago De Melo51599856140160
105Tiago Odílio De Souza5915277140036
106Victor Felipe Rosa5736738140010
107Vitória Maria Schmitt5643348140146
108Willian Augusto Nunzio5621514140063
109Willian Vieira Da Silva5915108140037
110Yorhan Beuter Adriano6044755140208


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O jovem e o dilema do primeiro emprego

Fonte da imagem: http://www.guararema.sp.gov.br
Na conjuntura atual o jovem só pode trabalhar a partir dos 16 anos no Brasil. Essa lei fechou as portas para o mercado de trabalho formal, para as crianças de famílias carentes empurrando-as para o subemprego, para trabalhar como ambulantes nas ruas.

Os jovens que atingem 16 anos saem em busca do seu primeiro emprego de porta em porta e não encontram receptividade e atenção, porque os encargos trabalhistas são muito altos e as empresas preferem contratar pessoas com experiência. Não querem perder tempo e dinheiro treinando jovens inexperientes. 

Não existe, por parte do governo, incentivo fiscal ou trabalhista eficientes para que as empresas contratem menores aprendizes. Porque se houvesse um incentivo como uma redução de encargo trabalhista para a contratação de um jovem aprendiz, haveria mais vagas e oportunidades para o primeiro emprego. 

E, além disso, as escolas deveriam ter no ensino médio, testes vocacionais e cursos extracurriculares para preparar e encaminhar o jovem para o mercado de trabalho, como oficinas de oratória e atendimento ao cliente. E quem sabe laboratórios de como planejar e montar uma pequena empresa e saber como bem administrá-la preparando o jovem como dono de sua própria empresa. 

Particularmente, eu já distribuí vários currículos, passei por várias empresas e nem sequer agendaram uma data para marcar entrevista. Fui à prefeitura com minha mãe deixar um currículo, me perguntaram se eu estava ali indicado por algum vereador. Eu disse que não. Então me informaram que só contratavam a partir do mês de janeiro do próximo ano. Aí eu descobri que, atualmente, os jovens aprendizes, para conseguir rapidamente o primeiro emprego, precisam de QI (quem indique). 

Portanto, se não tiver quem me indique e encaminhe para um emprego, eu preciso me qualificar melhor fazendo um bom curso técnico que me facilite o ingresso no mercado de trabalho, que me garanta o meu sustento. E quem sabe, na sequência, consiga cursar uma faculdade para que o meu futuro realmente fique garantido. 

Maira Naomi Leonel Ito
Turma 2ª 04