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Salvo por uma camisinha


Em um domingo de sol, quando eu e minha namorada fomos visitar sua tal melhor amiga paraplégica. No caminho, ela foi me contando do tal acidente que a sua amiga sofreu e que a deixou sem os movimentos. Confesso que fiquei muito chocado. 

Fonte da imagem: google.com
Chegando na casa da Gabriela, sua tal "melhor amiga" que eu nunca sequer tinha visto, fomos muito bem recepcionados com um delicioso churrasco que seu pai havia feito. Tinha tudo para ser um ótimo domingo quando, de repente, toca o celular da Rafaella - minha namorada. Era o meu sogro Rogério, desesperado,  dizendo que estava passando muito mal. Então, rapidamente, o pai de Gabriella, como é muito amigo dele, pega o carro e os dois saem desesperadamente sem ao menos me esperar. 

Volto para dentro de casa para procurar Gabriella e não a encontro. Olho para a escada e vejo um vulto. Mas, logo penso: "Só tem nós dois dentro de casa. Ela não anda. Como assim um vulto?" Do nada, desce Gabriella com uma lingerie sensual. Confesso que tremi. Aqueles belos peitos fartos estava me deixando louco. Ela se aproxima cada vez mais de mim, me joga no sofá e começa a tirar a minha camisa. Eu não estava resistindo mais. Já estava fora do meu controle. Sai e fui correndo para o carro pegar a camisinha. Quando chego no carro me deparo com a minha namorada que, com um belo sorriso em seu rosto, me diz: ''Parabéns, meu amor, passaste no teste de fidelidade''. 

Isabella Padilha
Turma 2° 07

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Minha vida em quatro anos...


Era uma tarde ensolarada. O dia e o mês eu não lembro direito, só lembro que eu e minha prima brincávamos como duas crianças normais, quando resolvemos subir na árvore de carambola que estava cheia da fruta. 

Comíamos carambola e conversávamos quando, de repente, eu me desequilibrei e fui para trás. A árvore era muito alta. Eu não lembro de nada além de um clarão e minhas mãos voltando para o galho em que eu me equilibrava, ou não... Olhei para minha prima. Ela estava assustada e eu também, pois nunca tinha sentido um frio tão forte. Com o susto que tínhamos levado, resolvemos descer e ir pra casa.
Fonte da imagem: http://mensageirodapazluizbq.blogspot.com.br


A vida seguiu em frente e eu nunca me esqueci daquele dia. Às vezes, eu até me perguntava se eu estava mesmo aqui. Eu sempre pensava que foi um anjo que me salvou. Conheci alguém que me fez feliz, fiz novas amizades que durariam pela vida toda se eu não tivesse acordado. Eu só me lembro que aquela mesma luz que vi na árvore, aquele mesmo clarão, foi o que me acordou de um coma de quatro anos. 

Uma vida construída em apenas quatro anos. E agora? O que eu faria com todo aquele sentimento de amor? Aí, eu me dei conta de que aquele anjo que me salvou, que nunca me deixou partir totalmente, foi o mesmo ser que me acordou. Espero também que seja o mesmo que me ajude a reconstruir minha vida de agora em diante. 

Ana Carolina de Paula
Bruna Regina Marçal
Turma 2º 08 

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"Guh", o amigo imaginário

Fonte da imagem: http://www.arcauniversal.com

Todo dia, duas garotas ficavam, no intervalo da aula, conversando com um menino chamado Gustavo, que elas o apelidaram de "Guh". Por mais estranho que possa parecer, elas tinham muito assunto com esse amigo, davam gargalhadas, jogavam futebol, saíam juntos entre outras coisas mais.

Porém, sempre que elas o apresentavam para seus colegas, eles lhes diziam não haver ninguém ali. Mas elas insistiam falando que ele estava do seu lado delas (porque para elas ele estava ali mesmo). Então até quem diriam ser seus a "amigos" se afastaram, por acharem que elas estavam ficando loucas ou que elas tinhas uma imaginação um tanto quanto fértil de m ais para duas adolescentes.



Seus professores já estavam ficando preocupados, porque até em sala de aula as duas conversavam com uma pessoa que para eles não existia. Eles resolveram chamá-las para conversar sobre esse assunto, então, perguntaram: "Mas quem é essa pessoa? ". As duas responderam juntas: "Ele se chama Guh e é nosso melhor amigo".

A resposta das meninas não foi suficiente. Os professores resolveram chamar os seus pais e explicaram o que estava acontecendo e disseram estar muito preocupados com o bem- estar das meninas. Elas foram encaminhadas para um psicólogo e este lhes disse que isso era normal e que não havia motivos para preocupação, pois logo logo elas iriam enjoar esse "amigo". Mas para elas ele seria eterno. Afinal, quem nunca teve um amigo imaginário?


Talessa Muniz Fink Mundt
Karolayne Nelma de Souza
Turma 2º 08 

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Vivendo o dilema sexualidade

Fonte da imagem: www.vejaki.com.br
Depois do jantar, a família toda se reuniu para assistirem a um filme. A mãe, o pai e a filha. Até que aparece uma cena erótica no filme e todos ficam constrangidos com aquilo, pois os pais nunca haviam comentado sobre sexo com a menina, que já tinha 15 anos. A partir desse dia a mãe começou a pensar nesse assunto. Ela pensou em mil e uma maneiras de explicar sobre as relações sexuais, como os bebês são feitos etc., mas a mãe não encontrou uma maneira certa e nem coragem para explicar. Os dias foram passando e o dilema se estendendo.

A mãe, angustiada, foi falar com o pai para pedir ajuda, a fim de, juntos, tentarem encontrar uma forma correta que não assustasse a filha. Os dois "quebraram a cabeça" procurando uma solução para esse dilema, mas ainda continuavam sem saber como agir. A filha, por sua vez, agia normalmente, embora percebesse o constrangimento dos pais ao encontrá-la.  Mesmo ciente da preocupação dos seus pais, ela resolve não comentar nada com eles sobre essa situação.

Se passaram algumas semanas, mas isso não saia da cabeça da mãe. Então, ela cria coragem e vai falar com a filha, mesmo sem saber as palavras certas. Esperou a filha chegar da escola e lhe chama para uma conversa.
- Filha, vem aqui, precisamos conversar.
-Tá bom, mãe, já vou.
 A  filha entra na sala e senta-se.
- Querida, acho que já está na hora de falarmos sobre sexo. 
Em alguns instantes vem a resposta inesperada.
- Ok, mãe, o que você quer saber sobre este assunto? Qual é a sua dúvida?


Amanda Marynara Farias 
Quézia Sodré de Andrade 
Sarita Zulma Machado
Turma 2º 08

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Amigas "gazeando" aulas

Numa tarde de sol, vindo para a escola, um grupo de amigas se encontram. Nesse dia, alguns colegas de classe iriam jogar no ginásio de Barreiros, em São José, mas haveria aula para quem não fosse participar desse evento esportivo. Elas queriam muito assistir ao jogo, mas para isso teriam que "gazear" aula e é exatamente isso que elas resolvem fazer. Algumas delas só tinham dinheiro para a ida e estavam com a intenção de voltar no ônibus do próprio time. 

Fonte da imagem: http://4.bp.blogspot.com
Chegando lá, elas assistem ao jogo tranquilas, achando que voltariam no ônibus da escola. Na hora de voltar, elas esperam o time na frente do ginásio para pegarem uma carona, mas aconteceu o que elas não esperavam: foram barradas pelo professor antes de entrar. Nesse momento, elas ficam sem saber o que fazer, pois algumas delas não têm dinheiro para voltar para casa. A caminho de um ponto de ônibus, quatro delas entram em uma borracharia para pedir dinheiro para a passagem, mas borracheiros se recusam a lhes dar dinheiro. Eles oferecem carona até em casa, porém, queriam algo em troca. Na hora, sem pensar aceitaram, mas depois desistiram da ideia e seguiram seu caminho sem dinheiro.

No meio do desespero para voltarem para casa, elas encontram dois passes de estudante que não valiam mais. Entram no ônibus assim mesmo. Uma delas acha dinheiro na bolsa e empresta a sua amiga e as outras duas tentam passar com os passes vencidos, mas a cobradora não deixa elas passarem e começa uma discussão entre elas. No decorrer do conflito, uma moça que estava sentada se ofereceu para pagar a passagem delas. Finalmente, esse problema estava resolvido.

Depois de tudo isso, elas ficam aliviadas por terem conseguido voltar para casa a tempo, como se nada tivesse acontecido. Depois desse dia nunca mais pensaram em "gazear" aula.

Andreza Pereira Machado
Jéssica Duarte Martins
Thuany Priscila Lemos Pereira    
Turma 2º 08

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O amor é cego



Fonte da imagem:
http://www.portalinvest.com.br
O amor é cego
disso não posso descorda.
Isso tudo é verdadeiro
que só nosso sentimento
poderá nos contar.

Felizes são os cegos
que sabem amar
Não pela beleza,
mas sim, pelo verdadeiro amor
que o coração nos fala
quando sabemos o que é amar...

Leonardo Loch
Turma 2º 07

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Saudades do seu olhar

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http://goreti2010.files.wordpress.com
O brilho do seu olhar
iluminava meu dia.
Um olhar tão lindo
que até o sol sorria.

Com esse olhar divino
que até os deuses sorriam.
Esses olhos castanhos claro
completa-se a minha vida.

Você apareceu do nada
mas completa minha alegria.
Até que fosse embora,
assim, a saudade me iludia.

Leonardo Loch
Turma 2º 07



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O melhor das minhas férias

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Maria era apenas uma garota. Ela foi passar as férias no sítio de seus avós. Chegando lá, a menina foi se acomodar, pois já era noite. No dia seguinte, Maria acorda bem disposta e vai até a janela. Daí, ela percebe que está chovendo muito e fica decepcionada porque não poderia brincar na rua.

Ela desce triste para ir tomar o seu café e sua avó pergunta:
- Por que tanta tristeza, Maria?
Ela responde:
- Está chovendo e eu não poderei brincar lá fora.
E sua vó lhe diz:
-Temos uma biblioteca em casa por que não vai ler até a chuva passar?
- Ler é chato. Eu prefiro brincar na rua. 

Apesar da resposta negativa da menina, sua avó acaba convencendo-a a ir para a biblioteca. Como não tem nada para fazer, Maria resolve ir para biblioteca para ver se encontra algum livro que a interessasse. Depois de várias buscas, ela encontra um livro bem interessante e resolve ler. Algumas horas depois, sua avó lhe chama para almoçar e ela simplesmente responde: "Não. Muito obrigada, vovó. Eu não estou com fome. Estou muito ocupada, lendo meu livro".

Quando retorna às aulas, a menina chega na escola dizendo para suas amigas que havia tido as melhores férias de sua vida, porque havia passado todo o seu período de folga lendo bons livros na casa de seus avós.

Letícia Klein
Manuela Zeli Machado
Turma 2ª 07